Eu disse-te
- Amo-te.
E pela primeira vez, no tempo da minha vida, eu hesitei. Não por ser mentira - como poderia algo tão claro ser mentira? – mas por saber-me mal no céu da boca. Pela primeira vez no tempo de uma vida eu não soube como me agarrar a ti, conhecer-te as falhas dos ombros, o cheiro do cabelo. Tenho medo do que vem aí, sem ti.
A ironia da vida, hã?
- Amo-te.
E pela primeira vez, no tempo da minha vida, eu hesitei. Não por ser mentira - como poderia algo tão claro ser mentira? – mas por saber-me mal no céu da boca. Pela primeira vez no tempo de uma vida eu não soube como me agarrar a ti, conhecer-te as falhas dos ombros, o cheiro do cabelo. Tenho medo do que vem aí, sem ti.
A ironia da vida, hã?
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